Muitos são os rumores e especulações quanto
ao o que será o futuro das carreiras no IDAF. Depositamos algumas esperanças na
Fundação Instituto de Administração (FIA), considerando a veemência com a qual
a expertise e “know-how”
desta empresa foram apresentados. Estas esperanças também se justificam na
nossa vontade de acreditar que um trabalho técnico bem feito pela FIA ira
sensibilizar a Administração da importância e necessidade de nos reconhecer
como uma carreira típica de estado, gerando como consequência atos que venham a
fortalecer a nossa instituição. No entanto interesses diversos tornam este
panorama nada favorável, são várias as forças que contradizem estes
entendimentos e até mesmo os combatem. Estas forças estão no IDAF, em outras
autarquias, na SEAG, na SEGER, na alta gestão da Administração...
De forma que a este momento, e após exercitarmos todas as
possibilidades de interlocução junto ao Governo, só temos elementos de
sinalização que nos levam a crer que o respeito e o reconhecimento devido aos
servidores do IDAF, pelos serviços prestados e pelas atribuições que carregam
(únicas em todo o BRASIL), não virão.
A justificativa é sempre a mesma, com roupagem diferente. A crise de
2008, a crise 2010, o problema do FUNDAP, agora é a vez do “royalt do petróleo”
e com certeza não terminará por ai. Queremos lembrar que conforme imagem em
anexo, no mesmo senário adverso outras carreiras estão “acendendo”. Segundo informações, extraoficiais já que o
Dir. do IDAF se recusou a receber a Comissão de Negociação (19/12/2012), as
carreiras do IDAF, INCAPER e IEMA devem vir a ter a mesma denominação (AGENTE).
Caso esta informação venha a se confirmar devemos parabenizar ao Sr. Secretário
de Agricultura, e aos presidentes do IDAF e INCAPER que encaminharam documento
neste sentido. Triste será para o grupo de servidores majoritário do IDAF,
verificar que atribuições típicas de estado, portanto indelegáveis, estarão
sofrendo o mesmo tratamento de atribuições que podem até deixar de existir na
esfera governamental.
Assim considerando o grande descaso que já ocorre com os FISCAIS do
IDAF e para reflexão futura fica a pergunta:
Faz-se necessária uma abordagem diferente na qual devemos exigir e impor
o respeito e reconhecimento a que fazemos jus?
OS: Para as carreiras com “asterisco” fica a ressalva que ainda no ano
de 2012 as áreas meio e fim possuíam o mesmo valor base de tabela. Com a
publicação da nova lei em 19/12/2012 (e nos moldes do que sinaliza a lei
complementar 637/2012), ocorreu à distinção de áreas, vindo a área meio a
perceber um valor diferenciado de 4400.
*Os comentários não representam a opinião do blog; a responsabilidade é do autor da mensagem.
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